Os nomes que ostentam são, na verdade, identificações das linhas de trabalho e das forças que carregam e não seus nomes quando encarnados. A incorporação obedece ao alinhamento entra as energias vibratórias do médium e do guia. Existem basicamente 3 fatores que fazem com que a apresentação do guia varie:
1 – São espíritos diferentes
2 – Trabalham em Médiuns diferentes
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes
Antes de tudo cada guia é um espírito em particular, com seu jeito de agir e pensar.
O nome de que se utilizam é apenas um indicativo da forma que trabalham sua linha e irradiação. Por isso podemos ter vários espíritos trabalhando com o mesmo nome, sem que sejam por isso um só espírito. Resumindo, a melhor forma de conhecer seu guia é através do tempo, do desenvolvimento e do trabalho com ele, assim pouco a pouco você vai se interando de como ele é, como gosta de trabalhar, etc. E vai conhecê-lo como ele verdadeiramente é!
(Postado por Alex de Oxóssi)
Bençãos e Paz!
Axé na Coroa de Todos Vocês!
VOCÊS SABIAM?
FORMAÇÃO E HIERARQUIA DOS GUARDIÕES
Muitos dos Guardiões que ocupam hoje, posição de chefes de Falanges, estiveram envolvidos na Ordem dos Cavaleiros Templários, e nas Cruzadas, pelos mais variados motivos.
Fato esse que explica a roupagem fluídica de Guerreiros do Cristo, que esses chefes de falange adotam.
Essa forma de apresentação, identifica o Guardião, indica sua patente, mantém sigilosa a identificação pessoal e ainda o protege das emanações deletérias, oriundas dos espíritos e zonas de baixíssima vibração, que enfrentam com frequência Em 1o71, Jerusalém encontrava-se sobre o domínio mulçumano. A Igreja Católica, na Europa, organiza expedições militares, que "oficialmente", tinham por objetivo retomar o terrítório sagrado. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, por ter a cruz cristã, representada nas vestes dos soldados, na bandeira, e obviamente pela causa de defendiam.
No ano de 1118 Jerusalém já era um terrítório cristão, quando nove veteranos das primeiras batalhas cruzadas, iniciaram um grupo que viria a ser conhecido como Cavaleiros Templários ou Cavaleiros do Templo. Seu objetivo oficial era o de proteger os peregrinos na Terra Santa, para tanto fizeram voto de pobreza e castidade e obediência.
Seu líder era Hugo de Payns e o grupo ficou acomodado numa intalação, nas ruínas do Templo de Salomão, daí o nome Templários. Cavaleiros de Cristo. Decorridos nove anos, O Papa Honório II, outorgou-lhes a condição de Ordem. Essa Ordem cresceu e expandiu-se a tal ponto que gerou muitas especulações e seu poder religioso, social, político e financeiro, contrariava muitos interesses. Haviam também conflitos e dissidências entre as motivações de seus membros durante um período de quase dois séculos, a Ordem foi a maior organização militar-religiosa que o mundo já havia presenciado protagonizando as tramas da história mundial. Não é difícil entender porque muitos espíritos guardiões, estejam inseridos nesse cenário de interesses diversos e conflitantes. Nossos Guardiões são todos cristãos, é natural que como combatentes das trevas, apresentem-se como Cavaleiros do Cristo, ainda que muitos já tenham tido experiências encarnatórias bem mais recentes.
A Ordem Espiritual dos Guardiões no Astral, foi formada anteriormente ao movimento das Cruzadas, iniciou-se com o nascimento do Cristo, e vem se adaptando, aperfeiçoando-se e ampliando-se desde então.
Quando um determinado movimento se manifesta na Terra, o Astral Superior, já o sabe e prepara os seus, sejam encarnados ou desencarnados para trabalharem para a preservação da obra de Deus.
Mas voltando a Ordem dos Templários, o rei de França, Filipe, o belo, devedor de grande soma aos cavaleiros, que já haviam criado o sistema bancário, conspirou junto com o arcebispo Beltrão de Got o seguinte plano: O rei usaria sua influência para torná-lo Papa e o arcebispo. Quando eleito, destruiria os Templários. Fato que ocorreu em 1305. Usando as acusações típicas da Inquisição, os Cavaleiros sofreram
todos os tipos possíveis de acusações e torturas para assumirem as confissões de culpas. Uns se declaravam culpados e outros resistiam aos mais brutais sofrimentos físicos e morais e mantinham-se firmes em suas declarações de inocência e fiéis à sua honra.
As tramas e as implicações cármicas oriundas desse período da história continuam servindo de estudos e especulações até hoje, e seu mistério ainda é necessário.
Todos os Guardiões de alto grau de hierarquia, estiveram envolvidos nessa trama. Alguns já reencarnaram, mais de uma vez, outros ainda se encontram nessa missão e uma parte deles já se encontra em planos espirituais bem mais elevados. A evolução é a meta final, e a renovação desses soldados do bem (não que esses valorosos soldados do bem hoje, não tenham praticado atos sórdidos e hipócritas, enquanto encarnados nessa trama). Por isso mesmo estão resgatando sua evolução, como Guardiões, e à medida que evoluem e passam para outras dimensões mais elevadas, novos aprendizes iniciam nos mistérios dos Guardiões.
Entre esses aprendizes, estão os mais variados tipos humanos, que se servem de muitas roupagens fluídicas, de acordo com suas aptidões, interesses e necessidades.
A criação dos Guardiões originou-se com o nascimento de Jesus e seu comando tático direto foi dado a guerreiros históricos, com vivência nas artes bélicas em diversas experiências encarnatórias. Mas obviamente nem todos os Exús Guardiões participaram efetivamente desse processo. Essa classe congrega espíritos com todos os tipos de conhecimentos humanos como, ciência, magia, medicina artes, política, psicologia, etc. Todos os Guardiões, em todos os grau de hierarquia, revelam honra, coragem, comprometimento, amor disciplina, fé e desejo de evoluir. Nem todos os espíritos que
trabalham na Ordem dos Guardiões, o fazem por expiação de seu erros, muitos dos que integram essas forças, agem por absoluta nobreza de caráter e ideais.
Salve Amado Guilliard, um Guardião de muita Luz
TRABALHO DOS EXUS NO CARNAVAL
O Carnaval é uma festa pagã, cuja a origem exata é obscura.
Existem registros dessas festividades em civilizações antigas romanas egípcias, gregas, entre outras.
Com a legitimação do Cristianismo em 313 d.C., pelo Imperador romano Constantino, através do Édito de Milão, a Igreja Católica proibiu essas manifestações pagãs. Mas o Édito de Milão, permitia a liberdade de crenças e não tornou o paganismo ilegal, mesmo sendo o Cristianismo considerado como religião oficial do Império Romano. O Cristianismo era para muitos, uma religião de fachada, e a elite romana ainda era pagã em sua essência. E nos campos, a população ainda mantinha-se fiel aos seus cultos ancestrais.
Mas muitos pagãos, que já simpatizavam com a doutrina Cristã, converteram-se à nova religião oficial, entretanto não conseguiam romper por completo com as tradições em que haviam sido formados.
A Igreja tinha que encontrar um meio de equilibrar esses opostos, e mesmo não permitindo aos cristãos participarem, moveu as festividades pagãs para antes do período da quaresma, que antecede a Páscoa.
Essas festividades ficaram conhecidas como "carnen levare", que em latin significa "adeus à carne". Mas em em 590 d.C., a Igreja Católica oficializou a festa, por Perceber que não podia mais proibi-la, ainda que o paganismo já não fosse mais permitido como religião livre. Era um modo de "contentamento pagão controlado", que permanece até os nossos dias.
Nossos Guardiões, estão em vigília intensa nesse período, pois o mesmo
é carregada de vibrações densas. No Natal, as entidades trevosas oportunistas se valem do sentimentos de melancolia, abandono, solidão, carência material, saudades e culpa, entre outros como facilitadores da sintonia obsessiva, junto aos encarnados.
Já no Carnaval, as vítimas costumam ser outras. A sintonia se dá mais facilmente com encarnados que mantêm, ainda que não conscientes ou expressos, sentimentos de luxúria , ira, vícios, desejos de vingança e falta de valores morais e espirituais, que consequentemente os afastam de Deus e os tornam presas fáceis das artimanhas das trevas.
Essas manifestações ocorrem desde os pequenos desentendimentos até aos mais graves atos de violência e crueldade, culminando em assassinatos. Esses acontecimentos estão presentes durante todo o ano, mais ganham "força" nesse período. O resultado está nas estatísticas: assaltos, drogas, álcool, orgias, acidentes, agressões, assassinatos, etc.
Devido ao livre arbítrio, que é uma determinação divina, os seres podem escolher seu caminho e suas ações, mas não ficam livres da cobrança cármica. E esta é muito efetiva nessa época, os Exús como agentes executores da lei, cumprem determinações rígidas de suas hierarquias no sentido de promoverem esses ajustes, ninguém escapa da lei.
São protegidos e poupados os que merecem. São expostos e cobrados, os
que devem, os "encontros cármicos de ajustes" são inevitáveis, mas o
desfecho depende de cada um dos envolvidos. As oportunidades de
evolução nos são fornecidas o tempo todo.
Nenhum Exú Guardião pode escolher por nós ou modificar por si só
nossas débitos e créditos. O que eles podem e fazem como ninguém, é
impedir o ataque em massa de entidades trevosas e sua tentativa de
reino e domínio nesse, que ainda é um planeta de provas e expiações.
O trabalho dos Guardiões no Carnaval, difere do realizado no Natal,
já que esse período vem sendo usado ao longo dos séculos para ajustes
cármicos. Muitas são as pessoas de boa índole e alegres que brincam
o seu Carnaval de modo tranquilo e que são protegidas, pois não
sintonizam com as vibrações trevosas e nem têm "contas a ajustar",
seus Guardiões têm o mesmo trabalho dos demais, a diferença é que
"podem poupá-las".
Para bom entendedor...
CLAUDIA BAIBICH
O TRABALHO DOS GUARDIÕES NO FINAL DO ANO
O ano de 2008 foi extremamente denso e a aura do planeta estava muito
carregada com criações enfermiças voluntárias e involuntárias.
Quanto mais conflituoso torna-se o planeta, maior é o trabalho dos Exus
e Pombagiras Guardiões.
Minha Guardiã Dona maria Molambo, chama os Exús Guardiões de
"ANJOS DO RESGATE".
Quando sentimos solidão, revolta, raiva, medo etc, abrimos "portas" para
a atuação de espíritos que vibram nessa mesma frequência. O final do ano é senpre uma época de emoções intensas: reavaliação da vida, saudades de parentes que partiram para outra dimensão, tristeza por
amores perdidos, frustração financeira, melancolia por conflitos
familiares, estresse, etc.
Só que essas emoções sendo vividas de modo coletivo, geram uma força
potencialmente destrutiva. Os espíritos dos que partiram e ainda não
entendem ou aceitam sua condição de desencarnados, encontram nas
vibrações desgovernadas que os encarnados emitem, especialmente,
nessa época do ano uma espécie de facilitador para sua ancoragem
obsessiva.
A maioria das pessoas religiosas, sabe que o carnaval é uma época
de assédio do baixo astral, entretanto, o nosso natal, onde quase
ninguém se lembra do nascimento do Menino Cristo, também é uma
época alvo de assédio de todo o tipo de espíritos.
Há os que não são maus, mas estão interferindo negativamente com o
andamento da vida de seus parentes e amigos; há os inconsequentes
e imaturos que não teem a conciência do mal que fazem entre outros.
Entretanto ocorre que os obsessores mais perigosos e articulados,
aproveitam-se desses espíritos mais inofensivos, para abrirem portais
de entradas e ataques em massa em todo o mundo.
O número de suicídios é muito maior no Natal que no carnaval, por
exemplo. No carnaval ocorrem mais assassinatos.
Os Exús Guardiões de todos os graus de hierarquia, trabalham
intensamente, muito mais que o normal, nessa época do ano.
Guardiões pessoais fazem a segurança de seus protegidos e suas
residências, enquanto que os mais especializados atuam nas mais
diversas funções, em todos as organizações humanas. Sem o
incansável e eficiente trabalho das organizações dos Guerreiros
Guardiões, com a humanidade degradando-se espiritual e
moralmente, seria muito mais difícil levarmos nossas vidas!
LAROIÊ EXÚ
POR CLAUDIA BAIBICH
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